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China e Ocidente: Procurando por motivos gerais | Visualizar

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A China quer aprender com o Ocidente, mas não é mais uma estrada de uma via. Por exemplo, a China está com fome de entrar em contato com as performances mundiais da Alemanha, como equipamentos de máquina, automotivo e produtos químicos especiais, mas as empresas alemãs estão aprendendo com a China em termos de internet de arte, comércio eletrônico e inteligência artificial.

Hoje, que está aprendendo com quem não está mais claro. A Volkswagen investiu 2 bilhões de euros no mercado de veículos elétricos da China, comprando joint ventures existentes e adotou novas parcerias entre os fabricantes de baterias de veículos.

Em habilidade, conhecimento e tecnologia, ele inevitavelmente leva à concorrência e é bom para todos os envolvidos.

A competição é uma força positiva que leva as barreiras a criar um novo espaço para o crescimento. Estagnação de isolamento. Na competição, inspiramos um ao outro a ser melhor, desenvolvido, constantemente melhorado. No processo, criamos novos negócios e, em alguns casos, toda a nova indústria.

Mas se nos tornarmos mais avançados, desenvolvemos mais e continuarem a melhorar, os lucros serão limitados se não aprendermos a cooperar melhor na fronteira. Esse tempo turbulento de mudança é uma oportunidade histórica tiharásica para a formação de um novo tipo de economia global, que é alimentada pela inovação que combina prosperidade e sustentabilidade.

Hábitos de cooperação – as conexões que fazemos como negócios criam um modelo que exclui o euro ou o yuan. Os desafios ambientais, de saúde e geológicos que enfrentamos só podem ser resolvidos pelo sentido global e todos os canais que mantivemos abertos à medida que os comerciantes facilitam.

Acreditamos que um mundo conectado internacionalmente – onde produtos, serviços, capital, pessoas e idéias podem fluir livremente através da fronteira – cria maior prosperidade, proteção e estabilidade para mais pessoas e ajudará o mundo e cada um deles a restaurar de sua atual crise econômica e de saúde.

A alternativa, virando para dentro e criando obstáculos, simplesmente tornará o planeta mais pobre e mais perigoso.

Este artigo é baseado no discurso original dado na conferência da Asia Business Insights, Daseldorf, 8 de setembro de 2020.

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Ana Souza
Com mais de 15 anos de experiência no jornalismo internacional, Ana Souza é especializada em coberturas sobre conflitos globais, questões diplomáticas e desenvolvimento sustentável. Ela já escreveu para grandes publicações internacionais e é conhecida por sua abordagem analítica e imparcial. Ao longo de sua carreira, Ana tem se dedicado a investigar e reportar sobre os principais desafios enfrentados por diferentes regiões do mundo. Seu trabalho é respeitado por sua profundidade e pela clareza com que transmite informações complexas. Ela pode ser contatada pelo número +55 61 99876-5432.