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Universidades que realizam cursos do ‘Mickey Mouse’ enfrentam limite no número de alunos em nova repressão

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As universidades que oferecem cursos do ‘Mickey Mouse’ enfrentarão restrições quanto ao número de alunos sob os novos planos do governo.

As instituições com fraca qualidade de ensino e maus resultados dos alunos serão penalizadas com limites ao número de pessoas que podem contratar.

As propostas, hoje divulgadas num livro branco, também afirmam que, pela primeira vez, as universidades podem ser medidas pelo progresso dos estudantes.

E o regulador do Gabinete para Estudantes (OFS) receberá novos poderes para tomar medidas em cursos de má qualidade.

Isso ocorre em meio a temores de que muitos estudantes se formarão com milhares de libras em dívidas e poucas perspectivas de emprego.

A secretária de Educação, Bridget Phillipson, disse que esta informação Os tempos: ‘Os estudantes merecem uma educação de alta qualidade que os prepare para o sucesso, e não cursos que os deixem com fracas perspectivas.

«O nosso ambicioso documento branco definirá como trabalharemos em estreita colaboração com o OFS para desenvolver novas capacidades, permitindo-lhes tomar medidas decisivas.»

O OFS já pode multar universidades que não cumpram os seus padrões

Universidades que realizam cursos do ‘Mickey Mouse’ enfrentam restrições no número de alunos sob o novo plano governamental (imagem de arquivo)

Exige que 80 por cento dos alunos continuem no segundo ano, 75 por cento concluam a licenciatura e 60 por cento prossigam os estudos ou trabalhem remunerados no prazo de 15 meses após a formatura.

Os dados mais recentes do regulador mostram que o Stratford College London teve uma taxa de conclusão de 28,1%; O Newham College of Further Education, no leste de Londres, teve uma taxa de 38,9%; Inter-Ed UK no norte de Londres 49,9 por cento; Fairfield School of Business, Londres, 50,2%; e Instituto Bloomsbury com 51,7%.

Taxas de progressão mais baixas, para menos de 30 por cento de emprego de graduados, incluem a London Bridge Business Academy e o Recyheath College em Nantwich, Cheshire.

O limite máximo foi abolido pelos conservadores em 2015, permitindo que as universidades recrutassem estudantes de sua escolha.

O limite foi removido para ajudar os estudantes mais desfavorecidos a irem para a universidade.

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