Quando Dobora deixou Dutra, ela estava grávida de sua segunda filha, ficou chocada. Após o nascimento de sua primeira filha, os médicos disseram a ela que ela não poderia ter mais filhos. Mas havia outros planos na vida.
Emanuel Dutra Fernandes, Manu Todos os alcançaram quinze dias atrás, assim que ele o chamou, toda a família foi retirada do vigia. Seu pai era uma grande partida de futebol no Maracana Stadium – Classic – e Dobora estava em casa sozinha com sua filha mais velha, que tinha apenas 10 anos. Quando ele sentiu que algo não estava certo. Sua filha pensou que ela estava apenas nervosa porque estava brincando, mas eles foram para uma clínica próxima, onde disseram a ela que ela já estava em trabalho de parto. As estradas estavam desertas por causa da partida de futebol, mas Dobora foi capaz de sinalizar alguém conhecido na estrada no meio da chuva e foi a um hospital em Campo Grand – embora todos os planos tenham sido feitos longe para outro hospital. Aquele dia chuvoso identificou o início de uma jornada que mudaria sua vida para sempre.

Em casa, nada estava pronto, as caixas ainda estavam descompactadas de etapas recentes e o bebê chegou há 15 dias. Manu nasceu saudável e, com alguns meses, Dobora notou os pequenos sinais de que algo era diferente. Manu estava frequentemente sentado sozinho no canto e não percebeu Dobora enquanto passava por ele. Na escola, ele estava sempre em um canto, evitando a interação. Um dia, quando um objeto foi lido e Manu ficou chocado, Dobora começou a observar suas reações para entender por que isso aconteceu. Então, aos dois anos de idade, Manu tomou uma convulsão e entrou em coma por quase um dia inteiro. Os médicos disseram a Dobora que ele precisava de um lugar tranquilo para criá -lo – foi o que eles disseram.
Um novo lugar, um novo começo
Sinta -se à vontade para hesitar, Dóbora tomou uma decisão fundamental. Ele manteve o emprego e tudo o que sabiam levar sua família a uma cidade litorânea tranquila e mais pacífica: Rio Das Austras. Manu começou a se desenvolver nesse ambiente tranquilo. Ele não se cansou e se viu correndo na praia por várias horas. “Ele correu como se tivesse que mantê -lo calmo, ele precisava disso em seu corpo”, lembrou Dorra.
Com o novo amor de Manu por correr e brincar, Dobora reorganizou sua nova casa, criou lugares que incentivaram o desenvolvimento de Manu. Uma casa para aprender, para uma peça e para uma reflexão tranquila. Um dia, Dóbora ouviu sua filha falar inglês na TV. Ele não pode acreditar. Nenhum de sua família aprendeu o Inglês de Manu e eles não receberam aulas de inglês na escola. Após intensa atenção, Dóbora percebeu que Manu ensinava inglês apenas assistindo a música do Disney Channel, especialmente Hannah Montana e High School.

Agora era um ritual surpreender Dobora para Manu, pois ele negava as expectativas desde o nascimento. Com o amor e o apoio de sua mãe, ele aprendeu a alcançar um rápido sucesso, apesar de seus obstáculos em seu caminho.
Olimpíadas
Como parte de seu compromisso com o desenvolvimento de Manu, Dóbora estava envolvido em ajudar a iniciar uma APA local em sua cidade. A APA é uma organização que serve as deficiências intelectuais e de desenvolvimento do Brasil. Foi através deste trabalho que Dóbora descobriu as Olimpíadas Especiais. Como Manu gostava de correr, Dóbora o contratou para participar de vários jogos e foi aí que Manus Energy encontrou seu objetivo.
A partir daí, Manu começou a permanecer – vencedores de medalhas, viajando de competição e até representando o Brasil em eventos internacionais. As Olimpíadas Especiais trouxeram -lhe o mundo da oportunidade. Nos últimos 11 anos, Manu cresceu como atleta, líder e inspiração. Ao longo dos anos, Dobra Manu viu todos os sucessos do lado, mas este Jogos Mundiais Olímpicos Especiais em Turim, onde foi capaz de viajar com Manu, percebeu que percebeu o impacto que teve nos outros. “A maneira como ele estava envolvido com o povo, o respeito e o amor que ele recebeu, não posso acreditar e fiquei muito feliz e orgulhoso dele”, disse Dobora.

Hoje, Manu é um atleta, mas também é líder, amigo, orador público internacional e um poder de contar. Ele fala em inglês e espanhol, além de português, entrevistas e amizades com todos de todo o mundo. Ele também faz parte do Conselho Internacional de Administração das Olimpíadas Especiais. E durante tudo isso, há uma constante: Dobora. Sua mãe, advogada, apoiador e crente.
Quando solicitado a resumir sua jornada como mãe em três palavras, Dóbora disse: “Conhecimento. Foi superado.
E neste Dia das Mães, Manur também teve algumas palavras poderosas para sua mãe: “Obrigado, mãe, pelo que você fez. Eu sei que nossa união nunca terminou. Faz muitos anos, fizemos muito mais juntos, mas você te vi, eu te vi de você, e eu te vi, e eu te vi, e eu te vi.”
Toda mãe que acredita nas possibilidades de seus filhos antes de vê -lo – seu amor ajuda a negar todas as expectativas de seu amor.
Feliz Dia das Mães.