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Revisão do VAR: O gol do Sunderland contra o Chelsea estava impedido? Gakpo merecia punição?

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Os árbitros assistentes de vídeo causam polêmica todas as semanas na Premier League, mas como as decisões são tomadas e são corretas?

Nesta temporada, analisamos os principais eventos para examinar e explicar o processo tanto no protocolo VAR quanto nas Leis do Jogo.

– Revisão do VAR: o Man United deveria ter cobrado um pênalti contra o Brighton?


Andy Davies (@andydaviesref) é ex-árbitro do Select Group, com mais de 12 temporadas na lista de elite, atuando na Premier League e no Campeonato. Com vasta experiência no nível de elite, ele trabalhou no espaço VAR na Premier League e fornece uma visão única sobre os processos, lógica e protocolos entregues nos dias de jogos da Premier League.


o árbitro: Andy Madley
nosso: Craig Pawson
evento: Possível ofensa de impedimento no gol da vitória do Sunderland
Tempo: 90+3 minutos

O que aconteceu: O Sunderland marcou um gol da vitória tardia em Stamford Bridge, o gol causando alguma polêmica Lotharel Girtruida estava em posição de impedimento, diretamente entre os artilheiros Chemsdin Talbi E o goleiro do Chelsea Roberto Sanches.

Decisão VAR: O processo de revisão do VAR nesta situação foi, em primeiro lugar, se Girtruida estava em posição de impedimento quando a bola foi jogada e, em caso afirmativo, estava a interferir com a visão do seu adversário ou a afectar a sua capacidade de defender a bola?

Revisão do VAR: Com Gertrude claramente em posição de impedimento e à vista do guarda-redes do Chelsea, a revisão do VAR centrou-se na posição do defesa do Chelsea. Reese James Relacionado ao atacante do Sunderland. O árbitro Madley, que se posicionou na posição correta para tomar a decisão, ficou aliviado porque Gitruida estava claramente posicionado atrás de James, portanto não houve impacto na visão do goleiro e, portanto, nenhuma infração de impedimento. O VAR utilizou vários ângulos, cada um usando uma imagem estática, para confirmar a interpretação de Madley da situação.

julgamento: Houve uma situação incomum neste incidente, com Talby diretamente atrás de James no ponto de jogo devido à posição do atacante do Sunderland. Esta foi uma interpretação correta da Lei 11 (impedimento) tanto pelo árbitro em campo quanto confirmada pelo VAR. Tais situações sempre geram polêmica, o que é compreensível. Porém, o jogo não quer ver gols anulados para esse tipo de cenário.

o jogo

2:19

Como Arne Slott pode consertar a forma do Liverpool na Premier League?

Gabriel Marcotti e Stuart Robson discutem como Arne Slott pode reverter a má forma do Liverpool após mais uma derrota na Premier League.

o árbitro: Simon Hooper (1º tempo), Tim Robinson (2º tempo)
nosso: Chris Kavanagh
evento: possível penalidade; Nathan Collins O desafio está no ar Cody está aqui
a hora: 44 minutos

O que aconteceu: Recebi um passe de retorno de Gakpo Florian Wirtz Brentford na grande área. Com a bola a seus pés, Gakpo atraiu Collins para um desafio, movendo a bola de forma inteligente com a parte externa da bota direita e garantindo que Collins não fizesse contato com a bola. Gakpo entrou em campo esperando um pênalti, mas o árbitro Hooper teve certeza de que não houve falta e o jogo continuou.

Foi decisão: Revendo o desafio, VAR Kavanagh concordou que o contato com Collins no gappo não atingiu o limite para cobrança de pênalti e rapidamente completou a verificação.

Revisão do VAR: A comunicação da partida pelo Árbitro Hooper constituirá a base desta revisão. Hooper descreve o desafio com clareza; Ele estava em uma boa posição para fornecer todas as informações relevantes. Ele estaria ciente de que Collins não jogou a bola, mas seu argumento de que o nível de contato não atendia ao limite para uma falta ficou evidente nas imagens reproduzidas.

julgamento: Esta foi uma decisão correta do árbitro em campo e uma revisão relativamente simples para a equipe VAR. Nesta situação, você está procurando uma ação de falta clara de um defensor contra um atacante antes de considerar a concessão de um pênalti. Nessa situação, o gakpo sente o contato e vai para o chão acreditando ser uma falta, ao invés de ser uma falta. Os jogadores muitas vezes entram em campo nessas situações com o objetivo de pressionar o árbitro a tomar uma decisão.

o jogo

1:02

Slott admitiu que ficou surpreso com a extensão da queda do Liverpool

Arne Slott fala após a quarta derrota consecutiva do Liverpool na Premier League.

evento: Livre concedido, pênalti anulado.
a hora: 56 minutos

o que aconteceu: Brentford recebeu um pênalti após intervenção do VAR, que foi decidida pelo capitão do Liverpool Virgílio van Dyck Por falta sobre Dango Ouattara na linha da grande área. A decisão original do árbitro Robinson foi um tiro livre, pois ele sentiu que o contato incorreto havia ocorrido fora da área.

Foi decisão: Após visualizar todos os anjos disponíveis, o VAR, Kavanagh, determinou que o contato de falta de Van Dijk ocorreu na linha da grande área. Portanto, um pênalti deveria ter sido a decisão final e não uma cobrança de falta, como originalmente concedido por Robinson.

Revisão do VAR: Esta decisão foi factual e não subjetiva e, portanto, não exigiu uma revisão em campo e a informação foi repassada diretamente ao árbitro.

julgamento: Uma reversão positiva e realista do VAR.



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