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História da bola da Copa do Mundo: 1930 até o presente – 2026 com ‘TRIONDA’

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A beleza de cada Copa do Mundo é a atenção aos detalhes e como cada edição se entrelaça com as tradições e características das nações anfitriãs.

E isso é especialmente verdadeiro no caso das bolas oficiais. Vejamos, por exemplo, a bola TRIONDA recentemente lançada, que terá todos os olhares voltados para a Copa do Mundo FIFA de 2026 do próximo ano, que será sediada em três países – Canadá, México e Estados Unidos.

Desde 1970, a adidas fornece a bola oficial da Copa do Mundo. Anteriormente, as bolas de jogo eram fornecidas por fabricantes dos países anfitriões. Fique por dentro de todas as bolas desde a década de 1930.

Vamos nos aprofundar em cada bola, incluindo como elas receberam seus nomes e o que as diferencia.

2022 – Al Rihla (Catar)

Significando “A Jornada” em árabe, Al Rihla inclui 20 painéis e um chip suspenso dentro da bola que rastreia os dados do jogo. Seu design inspirou-se na cultura e na herança marítima do Catar, com fianças que lembram os barcos dhow encontrados nas águas do Golfo Pérsico. Foi a primeira bola oficial produzida inteiramente com tinta à base de água.

2018 – Telstar 18 (Rússia)

Uma homenagem moderna ao Telstar dos anos 1970, apresenta gráficos pretos pixelados que fazem referência à era digital da Rússia. Equipada com um chip interno, foi a primeira bola inteligente da Copa do Mundo. Consistia em seis painéis que forneciam uma superfície lisa com uma versão “Mechta” da bola com design diferente usada durante as eliminatórias.

2014 – Brazuca (Brasil)

A Brazuca (o nome foi decidido por votação popular) foi construída a partir de seis painéis colados e foi inspirada na Bahia. memórias As faixas, tradicionais pulseiras da sorte brasileiras, são feitas com pedaços de tecidos coloridos e dadas de presente. O final da edição especial teve detalhes em verde, vermelho e azul substituídos por verde, dourado e preto.

2010 – Jabulani (África do Sul)

A bola Jabulani tinha apenas oito painéis termicamente ligados, mas era conhecida por algumas peculiaridades aerodinâmicas durante o vôo. Embelezado com designs de inspiração africana da frase Zulu para “seja feliz”, é um símbolo da cultura sul-africana e está entre os mais icônicos. Uma versão especial com detalhes dourados foi introduzida para a final em Joanesburgo.

2006 – Espírito de equipe (Alemanha)

A bola (alemão para “espírito de equipe”) revolucionou a construção da bola com apenas 14 painéis curvos, criando uma superfície mais redonda e uniforme para maior consistência. Seu design branco com detalhes em preto e dourado combina com a estética do país anfitrião. Foi a primeira bola a usar uma versão diferente para as eliminatórias.

2002 – Favernova (Japão/Coreia do Sul)

Rompendo com os padrões anteriores, a Favernova introduziu um design radical de chama triangular em dourado e vermelho que foi inspirado no símbolo japonês “tomo”. Também incluía linhas vermelhas que lembravam a antiga arte da caligrafia.

1998 – Tricolor (França)

Primeira bola multicolorida da Copa do Mundo, a tricolor integra as cores azul, branca e vermelha da França. Também simboliza a modernidade, o orgulho nacional e a vontade de se afastar dos estilos monocromáticos tradicionais. Foi o último desenho do “Tango” usado na Copa do Mundo desde 1978.

1994 – Questra (EUA)

Questra usa um design com tema espacial que celebra a busca pelo estrelato, inspirado nas missões Apollo da NASA e no legado espacial da América. Também seguiu o desenho “Tango” usado nas versões anteriores e utilizou desenhos pentagonais.

1990 – Etrusco Único (Itália)

Primeira bola com camada interna de espuma de poliuretano preta para maior capacidade de resposta e durabilidade. O seu design presta homenagem à história etrusca da Itália, com cabeças de leão em motivos clássicos em 20 painéis triangulares.

1986 – Azteca (México)

Primeira bola totalmente sintética da Copa do Mundo, a Azteca incorpora poliuretano para toque consistente, durabilidade e baixa absorção de água. Seu design de 32 painéis inspirou-se nos murais e na arquitetura asteca, prestando homenagem à herança do México.

1982 – Tango Espanha (Espanha)

Construído com base no Tango de 1978, o España apresenta impermeabilização robusta e revestimento de poliuretano, melhorando o desempenho nas variáveis ​​condições espanholas. Foi a última bola totalmente de couro antes que os materiais sintéticos se tornassem a norma.

1978 – Tango (Argentina)

Uma das bolas mais icónicas de todos os desportos, o Tango (nomeado em homenagem à dança tradicional do país anfitrião) apresenta um design arrojado e elegante com trios interligados, dando a ilusão de 12 círculos idênticos em 20 painéis. Tornou-se o visual principal da adidas durante décadas e também ajudou a melhorar a visibilidade da bola para os jogadores.

1974 – Telstar Durlast (Alemanha Ocidental)

Durlast possui um novo revestimento para proteção contra absorção de água. O design era em preto e branco para visibilidade na TV e marcou um salto na tecnologia da bola em relação ao torneio quatro anos antes.

1970 – Telstar (México)

Nomeada em homenagem a um satélite dos EUA, esta bola foi a primeira a apresentar o agora icônico design de painel em preto e branco “icosaedro truncado”, o que a ajudou a se destacar na televisão. A Telstar de 32 painéis combina couro com visibilidade revolucionária e se tornou o design de bola mais reconhecido em todo o mundo.

1966 – Slazenger Challenge 4 estrelas (Inglaterra)

Fabricada pela Slazenger, esta bola de couro costurada à mão com 25 painéis não tem cadarços e tem uma versão laranja brilhante usada para visibilidade televisiva e para a final. Ele usava uma válvula de látex e foi selecionado pelos dirigentes do torneio em um teste cego antes do torneio.

1962 – Rachadura (Chile)

A fenda possui 18 painéis com padrão de costura profunda para ajudar na aerodinâmica. Era de cor marrom-dourada e feita localmente pelo Señor Custódio Zamora, de San Miguel, mas a qualidade inconsistente de cada bola causou reclamações.

1958 – Top Star (Suécia)

Selecionado entre mais de 100 inscrições, o Top Star (fabricado pelo fabricante de máquinas Seedlader AB) é feito de couro de alta qualidade com 18 painéis e sem cadarços. Seu salto consistente e sensação de leveza permitiram um jogo mais rápido e preciso – condizente com o torneio que apresentou Pelé ao mundo. Mas o atacante francês Just Fontaine era mais sinônimo de bola, marcando 13 gols em seis partidas, um recorde único no torneio que ainda permanece.

1954 – Campeão Mundial Suíço (Suíça)

Esta bola de 18 painéis é fabricada pela Coast Sport Cadarços totalmente imóveis, com painéis interligados para um formato mais verdadeiro e consistente. A FIFA aprovou-o como padrão oficial de jogo, preparando o terreno para a era do futebol moderno e contínuo que está por vir.

1950 – Superbowl Duplo T (Brasil)

O retorno à Copa do Mundo após 12 anos de guerra contou com uma bola com 12 painéis costurados à mão – mas foram introduzidos cadarços ocultos com uma válvula de borracha que podia ser inflada com uma única bomba manual. Foi a primeira bola da Copa do Mundo que não exigiu reinflação pela costura externa durante o jogo.

1938 – Alain (França)

Produzida por fabricante francês, a bola Allen utilizava 13 painéis de couro costurados com fita de algodão e costura visível. Também teve que ser costurado e enrolado à mão para obter o acabamento arredondado.

1934 – Federal 102 (Itália)

O ECAS italiano (Ente Centrale Approvvigionamento Sportivi, Gabinete Governamental para o Desporto) produziu uma bola que tinha 12 painéis de couro costurados à mão com atacadores visíveis. Também marca a primeira bola padronizada da FIFA para a Copa do Mundo. Os cadarços foram confeccionados com material mais macio para torná-los mais leves e manejáveis, principalmente para cabeçotes.

1930 – Tiento/T-Model (Uruguai)

(Foto de Karim Zafar/AFP via Getty Images)

Não houve bola oficial no torneio, pois várias bolas foram usadas durante o jogo. E houve uma disputa entre os vizinhos rivais Uruguai e Argentina sobre qual bola usar na final. Compromisso? O ‘Tiento’ da Argentina no primeiro tempo e o pesado ‘T-Model’ do Uruguai no segundo tempo. A Argentina liderou por 2 a 1 antes do Uruguai marcar três grandes gols para vencer por 4 a 2.

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