Prezado Érico: Sou um grande fã de sua coluna e gosto muito de ouvir o feedback dos leitores. (Embora isso surja aqui.) Sinto que você perdeu algo com “Vovó em espera”, que está frustrada porque o filho e a nora permitem que os filhos interrompam as conversas dos adultos.
Quando as crianças visitam a casa de alguém, este é um bom momento para ensiná-las a serem educadas e a respeitar as regras dos outros. É completamente diferente quando você está em casa e pode esperar estar muito mais relaxado, mas quando vai à casa da vovó, ou a um restaurante, ou ao supermercado, é um ótimo momento para voltar atrás e praticar nossas habilidades sociais.
Nossa mãe nos dava uma breve palestra sobre etiqueta no caminho para nosso destino, e meu irmão e eu achamos isso valioso, porque aprendemos as habilidades sociais que fazem as pessoas gostarem de nós e quererem nos convidar de volta.
Acho que você ressalta o sentimento da avó de ser subestimada ao permitir que ela se sente e interrompa as crianças. Obrigado pelo seu tempo.
– Uma questão de boas maneiras
Queridos modos: Muitos leitores concordam com você. E eu também (na maior parte). Fui criado para não interromper os adultos e acho que isso funcionou muito bem na minha vida.
Minha reação teria sido diferente quando recebi cartas do meu filho e da minha nora. Mas muitas vezes, com estas questões, pergunto-me que poder, se houver, temos para forçar os outros a mudar.
O autor da carta expressou ao filho seu descontentamento com relação aos pais a esse respeito, mas o filho não mudou.
Como podemos fazer as pazes com as decisões de outras pessoas, mesmo quando discordamos delas? Às vezes temos que escolher batalhas.
Nenhum avô quer que seu neto seja rude. Mas esta fase – paternidade e infância – não é para sempre. Posso escrever que o filho e a nora estão fazendo algo errado, mas isso não significa que alguma coisa vai mudar.
O escritor da carta pode ver que obtém melhores resultados por continuar a dar um bom exemplo e a exigir que seus netos sigam padrões mais humildes.
Prezado Érico: Minha sobrinha de 35 anos se casou com um homem de 45 anos e dois filhos adolescentes em uma pequena cerimônia.
Sempre fui próximo dele. Ele e minha irmã têm um relacionamento de altos e baixos. Eles são todos obstinados.
Mas nos últimos 18 meses, desde que minha sobrinha conheceu seu agora marido, ela deu as costas à família, que sempre esteve ao seu lado. Embora meu relacionamento com ele sempre tenha sido ótimo, ultimamente tem estado bem. Há uma tensão subjacente na família que ela está criando. Ele não é uma pessoa fácil de discutir.
Dei-lhes um cheque de US$ 3.500 como presente de casamento. Ainda não recebi uma nota de agradecimento por escrito. Que eu saiba, nenhum dos outros 50 convidados do casamento recebeu uma nota de agradecimento.
Eu sei que eles estão ocupados, mas entre os dois, se eles realmente apreciam seus amigos e familiares, deveriam reservar algumas horas para enviar esses pequenos cartões de agradecimento.
Não sou o tipo de pessoa que magoa seus sentimentos facilmente. Se eu não receber um bilhete deles antes do Natal, é errado não lhes dar um presente de Natal este ano?
Odeio piorar a situação, mas não quero me sentir um idiota por seguir em frente.
– Um tio ferido
Querido tio: Aqui está meu conselho trimestral para o universo: notas de agradecimento não são uma arte perdida. Envie uma nota, uma mensagem de texto, um cartão – qualquer coisa. Mesmo que seja mais tarde do que você queria. entre em contato! É importante para as pessoas.
Agora, dito isso, acho que você tem duas etapas em relação à sua sobrinha. Primeiro, tente encontrar uma maneira de falar sobre o estado do seu relacionamento. “Eu te amo e me importo com você. Sinto que nos distanciamos das seguintes maneiras. (Dê um ou dois exemplos.) Quero estar perto de novo, se é isso que você deseja. (Dê uma ou duas sugestões.)”
Seu objetivo é se comunicar de forma mais clara com sua sobrinha, o que, uma vez alcançado, pode facilitar a resposta a dúvidas ou agradecimentos sobre distanciamento familiar.
Segundo curso de ação: Envie um cartão de Natal em vez de um presente. Às vezes usamos presentes para expressar nosso amor e apreço. E eles podem ser ótimos nisso. Mas em uma situação em que alguns fios parecem estar sendo cruzados, é melhor evitar mais frustrações e encontrar uma maneira mais fácil e econômica de enviar seu amor.
Envie perguntas para R. Eric Thomas em eric@askingeric.com ou PO Box 22474, Philadelphia, PA 19110. Siga-o no Instagram @oureric e inscreva-se para receber seu boletim informativo semanal em rericthomas.com.